Lula visitará Porto de Itajaí em meio à retomada das operações e expectativa de crescimento 2m5e1a
A confirmação da vinda foi feita por Décio Lima. 433r
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem visita marcada a Santa Catarina na próxima semana. Ele desembarcará no dia 29 de maio no Porto de Itajaí, que recentemente ou por um processo de federalização e retomada das operações. 681m2b
A confirmação da vinda foi feita por Décio Lima, presidente do Sebrae Nacional e também dirigente estadual do Partido dos Trabalhadores em Santa Catarina. Após uma reunião no Palácio do Planalto, ele usou suas redes sociais para reforçar a relevância da visita presidencial, afirmando que o momento simboliza um marco importante tanto para o estado quanto para o país.
Lima lembrou que o Porto de Itajaí permaneceu inativo durante o governo anterior, quando havia a intenção de privatizá-lo. Segundo ele, a federalização foi fruto de esforços do atual governo e representa uma conquista estratégica para a economia catarinense. Com a volta das operações, os primeiros resultados têm sido positivos e a previsão para o próximo ano é de faturamento na casa dos R$ 180 milhões.
De acordo com a ND+, a gestão do porto voltou oficialmente às mãos do governo federal no fim de 2023, sob coordenação do Ministério de Portos e Aeroportos. Desde então, a istração está sob responsabilidade da Autoridade Portuária de Santos (APS), uma escolha baseada na necessidade de garantir estabilidade, eficiência logística e continuidade nas operações. A medida busca preservar empregos, movimentar a economia local e fortalecer o papel estratégico de Itajaí no comércio exterior.
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A paralisação das atividades no porto havia ocorrido em 2022, em meio a discussões sobre sua privatização. Com a mudança de governo, a prioridade ou a ser a reestruturação e reativação completa do terminal. A nova istração aposta na integração entre os portos de Santos e Itajaí para melhorar o desempenho logístico do país.
Segundo o ministro Silvio Costa Filho, a cooperação entre os dois portos deve ampliar a competitividade e agilizar o escoamento de cargas, beneficiando não apenas Santa Catarina, mas também outras regiões do Brasil que dependem de rotas eficientes para o comércio internacional.
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